12.10.10

Eu olhei...

para trás. Foi isso, não deveria tê-lo feito. Agora tenho essa maldita dor no músculo do pescoço, cuja rigidez me obriga a olhar para trás periodicamente, para aliviar a tensão. Mas, na medida que ajuda nesse aspecto, trouxe-me tantas vezes de volta as recordações que eu poderia ter deixado para... trás. No tempo, na história, no passado, eu continuo encarando mais do que gostaria. Do que deveria. Agora tenho cravada na nuca a sentença a procurar instintivamente a mesma rota já percorrida, e, pior, a olhá-la, sem poder remediar, mudar ou... esquecer.

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