Como eu me confundo em mim,
sem conseguir ser o que sou!
Como acordar numa gruta ,
é minha fugaz comoção
de não poder me explicar nem a mim,
ou entender meu porquê,
alcançar-me no fim.
Sigo apenas sabendo que existo sendo o que quer que exista em mim.
Talvez a graça seja exatamente essa: não saber. Talvez no dia em que todas as respostas sejam respondidas, não exista mais razão que prenda a gente aqui.
ResponderExcluirAcho que o desafio é tentar transformar a busca pelas respostas em aventura e poesia, e não deixar nunca ela se tornar angústia, por mais difícil que isso seja.
Muito bom,amor
ResponderExcluirteteu aqui.
O devaneio de estar em si e não saber como agir ou o que pensar, é algo recorrente que sempre está presente em nosso ser. É o que nos faz humano.
ResponderExcluirMuito bom o poema, Babi!
Adorei! Parabéns!
p.s.: Lá no blog tem um selinho para você! ^^
aah, e o "Conversa com a autora" está fazendo dois aninhos! :)
beeijos e saudades